Confirmação sobre Seletiva para Copa Verde deve sair até o fim do ano, afirma Dissica.

“Estamos brigando pela Seletiva”, foi com essa frase que o presidente da Federação Amazonense de Futebol (FAF), Dissica Valério Thomaz, respondeu se haverá ou não, Seletiva para Copa Verde de 2015. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) indicou o Princesa do Solimões como segundo representante do estado na competição interestadual, e os clubes locais cobram uma definição que deve ocorrer até o fim do ano.

Durante entrevista cedida ao programa de rádio Liga em Tempo, na tarde desta segunda-feira (1º), o mandatário da FAF confirmou três datas em que se reunirá com os representantes do clues e definirá a situação. Seis clubes reivindicaram a disputa da Seletiva para Copa Verde, que estava previamente marcada para acontecer em janeiro de 2015.

Nos dias 4, 9 e 15 deste mês, Dissica e dirigentes das equipes interessadas se reunirão com o conselho técnico da FAF e definirão se haverá ou não a Seletiva, assim como o regulamento do Campeonato Amazonense do ano que vem.

O presidente da FAF ainda lembrou que ficou acertado em reunião com os dez participantes do Barezão de 2014, antes do início do campeonato, que a segunda vaga para a Copa Verde seria decidida na Seletiva. “Foi aprovado por 9 a 1, que iria acontecer a Seletiva. E nós vamos lutar para que ocorra a competição”, afirmou Dissica.

FAF e Princesa
Dissica afirmou que não tem nada contra o Princesa do Solimões, que foi indicado pela CBF para ocupar a vaga na Copa Verde, mas que terá que intervir em prol da maioria. “Existem outros seis clubes irmãos que querem a Seletiva. Espero que o Princesa não me interprete mal, mas o que for decidido (reunião) é o que será posto em prática”, disse.

“Estamos municiando a CBF com informações e estamos verificando a possibilidade (não estou dizendo que irá acontecer) da realização da Seletiva da Copa Verde 2015. Assim teríamos pelo menos mais dois meses de emprego a oferecer", afirmou Dissica, preocupado também com os atletas locais que podem ficarão sem trabalho durante o período.

Fonte: acritica.uol.com.br

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