Princesa encara sub-20 do Tufão em jogo-treino

Toró (no centro) e Michell Parintins (à dir.) são apenas alguns dos atletas que voltaram a vestir a camisa do Princesa do Solimões neste ano – foto: Ione Moreno
Sem contar com o Campeonato Estadual, que só será disputado no segundo semestre, o Princesa do Solimões está recorrendo aos jogos amistosos para preparar a equipe que encara, no dia 6 de abril, a Chapecoense pela Copa do Brasil. Após golear a seleção de Rio Preto da Eva por 4 a 0 no último sábado (27), o Tubarão da ‘Terra da Ciranda’ anunciou na tarde desta segunda-feira (29) que vai encarar a time sub-20 do São Raimundo amanhã (2). A bola vai rolar às 16h (de Manaus) no estádio Ismael Benigno, a Colina.

Os dirigentes do Princesa sabem que é importante testar o elenco antes de encarar a Chapecoense, time de Santa Catarina que disputa a Série A do Campeonato Brasileiro. Por conta disso, todo confronto antes do duelo será importante para ajustar detalhes que farão diferença na partida da Copa do Brasil.

O diretor de futebol do alvirrubro, Raphael Maddy, explicou que os duelos são pedidos pelo próprio técnico Zé Marco, que está buscando montar a equipe titular que entrará em campo no dia 6 de abril.

“É importante esses jogos-treinos para a gente que está no começo de temporada para ir aprimorando a parte técnica e física. Para o Zé Marco, essas partidas ajudarão na montagem da equipe titular que vai enfrentar a Chapecoense. É importante fazer sempre jogos-treinos para isso. Demoramos a divulgar esse confronto porque dependemos da liberação da Colina”, explicou Maddy.

Pelo lado do São Raimundo, o diretor Paulinho Nascimento afirmou ser mais um treinamento forte que a equipe da Colina fará na preparação para o Campeonato Amazonense da categoria, que começa final do mês que vem.

Sem polêmica
Questionado sobre a partida do último sábado (27) contra o Rio Negro, que terminou aos 37 minutos do segundo tempo, Nascimento disse que a interrupção foi ordem dos organizadores do duelo entre Amigos do José Aldo x Amigos do Pizzonia. Para ele, o que valeu foi a experiência de atuar na Arena da Amazônia Vivaldo Lima.

“Decidimos não falar nada. O que valeu foi a festa e a rapaziada ter sentido a Arena da Amazônia. Vamos deixar sem polêmica. O jogo parou porque foi ordem dos organizadores. O jogo tinha que terminar as 16:30. Acho que faltou um pouco de consciência da organização. No momento ficou chato, mas já passou. Porém, foi boa a oportunidade tanto do Rio negro quanto do São Raimundo”, analisou o diretor.

Por Thiago Fernando

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